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Como
uma pequena
adição à gama de produtos, aqui
estão
algumas informações sobre a história
da joalheria.
Gostar de ler:
A
joalheria é um objeto ornamental que mulheres e homens usam
no
corpo ou na roupa. É usado principalmente para aumentar a
atratividade ou o status de uma pessoa dentro de uma sociedade ou grupo
ou para exibir visivelmente o status que ela já
alcançou.
Um exemplo são as joias da coroa das casas governantes. A
joalharia está ligada ao fascínio do material,
por um
lado, como o metal com o seu brilho ou o valor, cor e
lapidação da pedra preciosa utilizada, e por
outro lado,
à forma da joia e à qualidade do acabamento. .
Desde que as pessoas existem, elas usam objetos, como conchas, para se
enfeitarem. A pesquisa sugere que este tem sido o caso há
100.000 anos. No período Paleolítico
já existiam
colares em forma de colares simples e multi-links. Na Idade da Pedra,
as pessoas faziam seus colares com conchas e caracóis,
dentes de
animais, vértebras de peixes e pérolas. O
âmbar
também era usado para fazer joias. Quando se tornou
possível processar cobre e bronze em rolos espirais, placas,
contas, anéis e discos, estes também foram
utilizados na
fabricação de joias. Machados e machadinhas
também
foram feitos com esses materiais. No entanto, eles só tinham
função ornamental porque eram muito macios em
comparação com as ferramentas de pedra. O uso
prático só poderia ser realizado mais tarde.
A gama de materiais disponíveis adequados para uso na
fabricação de joias expandia-se constantemente. O
uso de
materiais raros e, portanto, preciosos, como platina, ouro e prata, fez
de muitas joias um objeto valioso que também era utilizado
em
transações de escambo. Ainda hoje, principalmente
nos
países economicamente menos desenvolvidos, as joias de ouro
que
as mulheres sempre usam no corpo são consideradas reserva
material de emergência da família. Até
o
século XIX, era comum pescadores e marinheiros usarem brinco
de
ouro. O valor deste brinco deveria financiar o seu enterro
cristão caso eles se afogassem e possivelmente fossem
levados
para uma costa estrangeira.
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A Significação Social das Joias na Cultura Brasileira
O uso de joias e adornos na sociedade
brasileira tem raízes profundas na cultura do país,
refletindo uma rica história de influências
indígenas, africanas e europeias. As joias, que muitas vezes
são associadas à estética e ao status, têm
um significado social mais amplo no Brasil, além de serem
simples acessórios de moda. Elas representam identidade,
pertencimento, celebração, e até mesmo
resistência. Este ensaio explora o papel das joias na sociedade
brasileira, desde sua importância nas tradições
indígenas e africanas até sua relação com o
status social e o empoderamento contemporâneo.
Joias na Cultura Indígena e Africana
Antes da chegada dos colonizadores
europeus, as populações indígenas no Brasil
já utilizavam adornos como joias feitas de materiais naturais,
como penas, conchas, sementes e metais. Esses objetos não apenas
cumpriam uma função estética, mas também
tinham significados espirituais e culturais profundos. Para os
indígenas, as joias estavam frequentemente associadas a rituais
e símbolos de status dentro de suas tribos. Elas podiam
representar poder, sabedoria, pertencimento a um grupo ou até a
conexão com os deuses e com a natureza.
De forma semelhante, as
populações africanas trazidas para o Brasil como
escravizadas também tinham uma forte tradição de
uso de joias. Os africanos usavam adornos como colares, brincos e
pulseiras, feitos de materiais como ouro, pedras preciosas, e
miçangas, que eram vistos não apenas como
acessórios, mas como símbolos de identidade e
resistência. Durante o período colonial, as joias se
tornaram uma forma de preservação da identidade cultural
africana, muitas vezes adaptando-se aos materiais disponíveis,
como o uso do ouro, um dos principais recursos minerais
extraídos do Brasil.
As joias africanas tinham um papel
simbólico importante nas cerimônias religiosas, de
casamento e nas celebrações de rituais de passagem. A
joia era vista como um elo entre os vivos e os ancestrais, uma maneira
de conectar os indivíduos ao seu passado cultural.
Joias como Símbolo de Status e Poder Social
Com a chegada dos colonizadores
portugueses e a exploração do Brasil, as joias
começaram a ser usadas de forma mais visível como
símbolos de status e riqueza. Durante o período colonial,
o ouro encontrado nas minas brasileiras foi um dos principais produtos
de exportação, e as joias feitas de ouro começaram
a se tornar um símbolo de poder entre a elite colonizadora.
Na sociedade brasileira do século
XIX, especialmente durante o Império, as joias continuaram a
desempenhar um papel crucial na definição da
posição social de uma pessoa. Elas eram usadas pelas
famílias mais ricas como uma forma de distinguir-se das classes
mais baixas. A ostentação de joias caras e luxuosas,
feitas de ouro, diamantes e outras pedras preciosas, passou a ser
associada à nobreza, à realeza e à elite dominante.
Essa tradição de associar
joias ao status social permaneceu ao longo dos séculos, e no
Brasil contemporâneo, as joias de luxo continuam a ser uma forma
de simbolizar riqueza e prestígio. Marcas de joias renomadas,
como H. Stern e Amsterdam Sauer, são símbolos de sucesso
e exclusividade. O uso de joias caras, em especial no contexto das
grandes cidades, como Rio de Janeiro e São Paulo, ainda é
visto como uma forma de evidenciar a classe social a que uma pessoa
pertence.
Joias na Cultura Brasileira Contemporânea
No Brasil moderno, as joias assumem
múltiplas significações, refletindo as complexas
dinâmicas sociais e culturais do país. De um lado, elas
continuam a simbolizar o status e o poder econômico, mas, por
outro lado, também têm sido apropriadas por movimentos
sociais e culturais como ferramentas de empoderamento e
resistência.
Para as mulheres brasileiras, por
exemplo, as joias podem ser uma forma de expressão pessoal e de
afirmação de identidade. Em muitos casos, elas são
usadas não apenas por seu valor material, mas também pelo
simbolismo que carregam. As joias podem representar a
valorização da cultura afro-brasileira, com o uso de
peças que homenageiam a herança africana, ou podem ser
símbolos de luta e resistência, como no caso das joias
criadas por designers que incorporam elementos da cultura popular
brasileira e da arte indígena.
Além disso, nas comunidades
periféricas, as joias têm sido uma forma de
resistência cultural. Designers de joias que vêm de bairros
mais pobres ou de origens humildes têm usado os adornos para
expressar o orgulho de sua cultura e identidade, muitas vezes criando
peças com materiais reciclados ou com influências do
cotidiano das favelas e das regiões marginalizadas. Essas joias
se tornam, assim, um símbolo de superação, de
resistência e de resiliência diante das dificuldades
sociais e econômicas.
Por outro lado, as joias também
têm sido uma ferramenta de empoderamento feminino, especialmente
no contexto de mulheres que buscam autonomia e independência
financeira. No Brasil, muitas mulheres negras e indígenas
têm adotado as joias como um meio de afirmar sua identidade e sua
presença no mercado de trabalho e na sociedade em geral. As
joias, nesse contexto, não são apenas objetos
estéticos, mas representações de força e
liberdade.
Joias e a Festa Brasileira
Não podemos falar da
importância social das joias no Brasil sem mencionar seu papel
nas festas e celebrações. O Brasil é um
país de inúmeras festas e celebrações, como
o Carnaval, o Dia das Mães e os casamentos. Nessas
ocasiões, as joias desempenham um papel fundamental. Durante o
Carnaval, muitas pessoas usam adornos coloridos e brilhantes como parte
de suas fantasias, e no Dia das Mães, por exemplo, é
comum que as joias sejam dadas como presentes, simbolizando amor,
respeito e agradecimento.
Nos casamentos, as alianças de
casamento, um dos tipos de joia mais comuns, representam o compromisso
e a união entre duas pessoas. Elas são símbolos de
amor e de vínculo, sendo um dos momentos mais significativos no
uso de joias na cultura brasileira.
Leitura recomendada
Para aqueles que desejam aprofundar seus
conhecimentos sobre a importância social das joias na cultura
brasileira, algumas leituras recomendadas incluem:
-
"A Cultura Brasileira e suas Diversidades"
de Sérgio Buarque de Holanda – Este livro oferece uma
reflexão sobre a diversidade cultural brasileira e como
elementos como a joia estão inseridos nas diversas
tradições culturais do país.
-
"Os Brasis de Maria: Identidade e Cultura Afro-Brasileira"
de Ruth Simó – Uma obra que analisa a cultura
afro-brasileira e a importância dos símbolos, como as
joias, na construção da identidade.
-
"A História das Joias no Brasil"
de Cláudia Nunes – Um livro que explora a história
e o impacto das joias na sociedade brasileira ao longo do tempo, desde
os períodos coloniais até o Brasil contemporâneo.